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do Saci

Símbolo de resistência

Recife, 07 de abril de 2013

 

"Contribuindo para o debate sobre o folclore e cultura popular brasileira. O hábito brasileiro de valorizar o que vinha de fora, sobre tudo de Paris, sempre foi alvo das preocupações de Monteiro Lobato. No lugar de estátuas de ninfas, faunos, gnomos e anãozinhos germânicos reproduzidos do repertório europeu, a enfeitar nossas praças e espaços públicos como o Jardim da Luz, em São Paulo, ele propunha caiporas, iaras e outros mitos criados pela imaginação popular" (Lobato, 2008).

A ilustração do lado foi feita pelo próprio Monteiro Lobato, em 1918.

As primeiras imagens

Recife, 07 de abril de 2013.

"Em abril de 1917, o jornal O Estado de São Paulo abriu um concurso aos artistas plásticos, que deveriam apresentar obras inspiradas no Saci. Imagens dos trabalhos vencedores acabariam por ilustrar a primeira e única edição do "O Saci-pererê: resultado de um inquérito"  (Lobato, 2008).

Novas ideias, outros ideais

Recife, 07 de abril de 2013

​A apresentação do livro "O Saci-pererê: resultado de um inquérito"* de Monteiro Lobato, publicado em 2008 pela Editora Globo, ressalta que o referido foi lançado em 1918, e que o mesmo "não foi incluído por Monteiro Lobato em suas obras completas publicadas  em 1946. Como se tratava de uma pesquisa de opinião, feita com material de terceiros, ele preferiu omitir seu nome, mantendo apenas as iniciais M.L. em uma das páginas. Se trata de uma inédita sondagem antropológica, e sela, ainda, o início de uma produtiva "parceria" com o nosso duende genuinamente nacional, e cuja versão infantil, intitulada O Saci, sairia em abril de 1921".

 

 

*Lobato, M. O Saci-pererê: resultado de um inquérito. São Paulo: Editora Globo, 2008, 376 págs.

...e o sertão viu o mar.

No sábado último, os adolescentes que fizeram as oficinas de artes e preparatória de teatro do SACIS COMEÇOS E FINS vieram do sertão de Lagoa Grande para o Recife pela primeira vez. E a praia de Boa Viagem foi, nesse dia,  a última parada da juventude que nunca tinham visto o mar até então. A sacizada deu pulos de alegria e risadas sem fim. Eis que o sertão virou mar.

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